QUEM SÃO ESSES NA FOTO?

TRANS IRAN


Em APODI-RN houve uma época de bastante prosperidade econômica, visto as varias fontes de renda, que existiram, dentre elas a cultura do algodão e da cera de carnaúba.
Com esses materiais valiosos para arrecadação de dinheiro durante os eventos, diga-se de passagem, as festas de padroeiros, que reunião muitos visitantes para participarem nos festejos do Bicentenário da Cidade, acorriam Mossoroenses, dai surgiu o radio- técnico Mel. Iran. Noronha Correia, com o cinema intinerante, para oferecer melhor diversão à população da nossa cidade, mais nesse ínterim, não havia manutenção para os rádios que aquela época funcionava com transistores, neste período o boom da nova era da eletrônica.
Nesses anos de 1968, aproximadamente foi dado o pontapé inicial com a fabricação de rádios Transistorizados (O TRANSIRAN) com toda mão de obra Apodiense, formada por familiares do Sr. Iran Noronha Correia, que se dedicava a montar muitos rádios.
Para comercializar na região devia-se possuir inscrição estadual, no entanto, o processo artesanal (Fabrica Pirata), seria a saída, pois não havia incentivo da parte do Governo do Estado.
Mesmo assim, havia uma tiragem de ate 10 rádios semanalmente, e a perfeição dada aos mesmos, competia com os vindos do sul do país, funcionavam com quatro pilhas tamanhos grandes, perfaziam quase 90 dias para ser resposta de carga etc...
Considerados ótima qualidade (atualmente ISO9014) no linguajar globalizado, supereconômico vendido em três versões: tamanho pequeno de mesa, médio com formas boleadas (de cores imbuia e marfim) e o tamanho grande com maior versatilidade, inclusive maior potencia etc...
Pode-se enaltecer a qualidade técnica artesanal dos rádios, a disposição e escolha criteriosa dos componentes eletrônicos para monta-los, às vezes alguns componentes foram fabricados por marceneiros apodienses (Sr. Jose Augusto Paiva e Sr. Abraão) que colocavam aquelas caixas gabinetes, visto o grande numero de encomendas e não se dispunha de transporte para trazê-las de Fortaleza-Ce.
Esses rádios muitas vezes seriam utilizados em outros estados da federação, incluam-se o Estado do Pará, onde apodienses migravam para aquela região etc.
Dentre os filhos o que mais se destacava foi Adenauer (in memoria), chegou a montar três rádios diariamente, com sucesso comprovado visto eficiência e perfeição. Quando visitou a capital cearense para fazer compras de todos os componentes dos kits, numa demonstração de habilidades profissionais, chegou a montar no balcão da empresa que fornecia os componentes eletrônicos, um radio improvisadamente e ao ligar o botão o mesmo funcionou, dai surgiu um convite para que o Sr.Iran o levasse para o canal de televisão (Canal Lo-Verdes Mares) para que a população da capital observassem a façanha, pois se tratava de um adolescente a caminho de emprego certo numa indústria do ramo.
O plano do Sr. Iran seria legalizar a fabrica no ensejo de oferecer aos Apodienses, opção de trabalho para os mais carentes (mão de obra ociosa) e contribuir com essa geração de emprego no município.
Atualmente ainda existem na cidade, vários aparelhos que funcionam com a mesma potencia em watts e bom rendimento na capacitação para selecionar as estações em sua frequência, diferenciando-se dos produtos importados (piratas) via Paraguai. Torçamos por edificação de um Museu Publico, e talvez todos ainda se lembrasse daquela época, dos tempos de prosperidade.

ICE REFRIGERAÇÃO

MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE SPLIT´S E AR CONDICIONADOS.
APODI-RN

QUEM SÃO ESSES NA FOTO?

CASA DO CEL. FRANCISCO PINTO.




O seu imensurável valor histórico reside no fato de ainda conservar seus traços arquitetônicos originais, de estilo neocolonial.
Foi edificado no ano de 1920 na ate então Rua da Matriz do lado do poente, atual Rua N. Senhora da Conceição, em terreno doado pelo Cel. João Jázimo de Oliveira Pinto, primo e sogro do Cel. Francisco Pinto.
Nesta venerada casa ocorreu o trágico e covarde assassinato do Cel. Francisco Pinto, as 20h30minhoras do dia 02 de maio de 1934, por tiro certeiro disparado pelo celerado Roldão Frutuoso de Oliveira, vulgo Roldão Maia, que fora contratado para esta nefanda empreitada pelos virulentos e truculentos Srs. Luís Ferreira Leite e Tilon Gurgel.

Casa e casarões que fizeram a historia de Apodi, Marcos Pinto, Coleção (AAPOL).
 Fundação Geraldo Ferreira Pinto.

Atual Salão Paroquial de Apodi

Casarão que era localizado na Rua N. Sra. da Conceiçao. Foi demolido no ano de 1990 para a construção do atual Salão Paroquial de Apodi, ao lado da Casa Proquial.

PARABÉNS, APODIANTIGUIDADES !


 Hoje, 27 de setembro do corrente ano é aniversário de um ano de existência do  Blog Apodiantiguidades. Nessa linha do tempo, enfocou-se principalmente todas às caracterísitcas  históricas relacionadas ao Apodi, desde os semblantes marcados dos nossos munícipes ao contexto histórico. Em breve, traremos novas seções que possam abrilhantar ainda  mais a nossa  interatividade.

QUEM SÃO ESSES NA FOTO?

7 DE SETEMBRO DE 1973

Está se aproximando o dia 07 de setembro. É a data magna do Brasil. É o momento de celebração do dia cívico mais importante da sua história.  Foi pensando nesta data que o Blog Apodi Antiguidades, trouxe hoje uma fotografia mostrando o desfile de sete de setembro no ano de 1973. O desfile contava com a presença de todas as escolas do município e políticos da época. O desfile teve inicio em frente à Escola Antônio Dantas, prosseguindo na Rua São João Batista.

QUEM SÃO ESSES NA FOTO?


UM DOS CASARÕES MAIS ANTIGO DO APODI COMEÇA A DESMORONAR.














Localizado na Rua Nossa Senhora da Conceição, o mesmo pertencia ao senhor João de Deus Ferreira Pinto. 
Com a missão de preservar o casarão, o senhor Eliezer foi incumbido para tal fim. E aproveitando a oportunidade, o zelador vem pedir através desse correio eletrônico, material de construção como telhas, tijolos, cimento, caibros, entre outros para que o mesmo possa resistir por mais alguns anos.   
9114-0437


PROFESSOR WALTER DE MOURA CANTÍDIO

NOTA DA DIREÇÃO SOBRE O PROFESSOR WALTER DE MOURA CANTÍDIO
É com extremo pesar que a atual Diretoria do Hospital Universitário Walter Cantídio presta condolências a parentes e amigos do Professor Walter de Moura Cantídio, 93 anos, que faleceu domingo, 06/05, em Fortaleza.
Um homem dedicado ao conhecimento. Sua história de vida, também pode ser contada a partir da história da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará e do Hospital Universitário que, desde o início da década de 80, possui o nome desse grande ser humano.  .
Terceiro Reitor da Universidade Federal do Ceará, entre os anos de 1971 e 1974, foi na gestão do Professor Cantídio que a UFC fez a reforma universitária, expandindo- se para o campus do Pici. Em 1973, recebeu o título de Cidadão Cearense e, em 1977, de Cidadão de Fortaleza. Em 1983, lhe foi concedido o título de professor Emérito da UFC. Com os médicos Nilton Gonçalves, Waldemar de Alcântara, José Carlos Ribeiro e Jurandir Picasso, Dr. Cantídio fundou a Faculdade de Medicina do Ceará, depois anexada à UFC.
O Professor Walter Cantídio partiu deixando dois filhos, o médico Walder Cantídio e a psicóloga Sônia Maria Cantídio, seis netos e três bisnetos, além de uma legião de amigos e admiradores e um legado para a história do Estado do Ceará.
Walter de Moura Cantídio nasceu na cidade de Apodi (RN), no dia 6 de novembro de 1913. Cursou faculdade de Medicina na Universidade Federal de Pernambuco, entre os anos de 1931 e 1936. Após a formatura, fixou residência em Fortaleza. Em 1942, ingressou no Departamento Estadual de Saúde. De 1951 a 1954, foi Secretário de Saúde do governo de Raul Barbosa. Entre os cargos que ocupou, foi presidente do Centro Médico Cearense, do Conselho Regional de Medicina, diretor do Instituto do Câncer, no Ceará.


NOTA DA DIREÇÃO SOBRE O PROFESSOR WALTER DE MOURA CANTÍDIO
É com extremo pesar que a atual Diretoria do Hospital Universitário Walter Cantídio presta condolências a parentes e amigos do Professor Walter de Moura Cantídio, 93 anos, que faleceu domingo, 06/05, em Fortaleza.
Um homem dedicado ao conhecimento. Sua história de vida, também pode ser contada a partir da história da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará e do Hospital Universitário que, desde o início da década de 80, possui o nome desse grande ser humano.  .
Terceiro Reitor da Universidade Federal do Ceará, entre os anos de 1971 e 1974, foi na gestão do Professor Cantídio que a UFC fez a reforma universitária, expandindo- se para o campus do Pici. Em 1973, recebeu o título de Cidadão Cearense e, em 1977, de Cidadão de Fortaleza. Em 1983, lhe foi concedido o título de professor Emérito da UFC. Com os médicos Nilton Gonçalves, Waldemar de Alcântara, José Carlos Ribeiro e Jurandir Picasso, Dr. Cantídio fundou a Faculdade de Medicina do Ceará, depois anexada à UFC.
O Professor Walter Cantídio partiu deixando dois filhos, o médico Walder Cantídio e a psicóloga Sônia Maria Cantídio, seis netos e três bisnetos, além de uma legião de amigos e admiradores e um legado para a história do Estado do Ceará.
Walter de Moura Cantídio nasceu na cidade de Apodi (RN), no dia 6 de novembro de 1913. Cursou faculdade de Medicina na Universidade Federal de Pernambuco, entre os anos de 1931 e 1936. Após a formatura, fixou residência em Fortaleza. Em 1942, ingressou no Departamento Estadual de Saúde. De 1951 a 1954, foi Secretário de Saúde do governo de Raul Barbosa. Entre os cargos que ocupou, foi presidente do Centro Médico Cearense, do Conselho Regional de Medicina, diretor do Instituto do Câncer, no Ceará.


Morreu nesse domingo, em Fortaleza, aos 93 anos, o Prof. Walter de Moura Cantídio, terceiro Reitor da UFC (1971/1974). O corpo foi velado no Salão Nobre da Reitoria. O sepultamento aconteceu no Cemitério Jardim Metropolitano. O Reitor Luís Carlos Uchoa Saunders decretou luto oficial de três dias. Morreu nesse domingo, em Fortaleza, aos 93 anos, o Prof. Walter de Moura Cantídio, terceiro Reitor da UFC (1971/1974). O corpo foi velado no Salão Nobre da Reitoria. O sepultamento aconteceu no Cemitério Jardim Metropolitano. O Reitor Luís Carlos Uchoa Saunders decretou luto oficial de três dias.

Walter Cantídio nasceu na cidade de Apodi/RN, a seis de novembro de 1913. Estudou em Mossoró (cursos primário e secundário) e formou-se em Medicina, em dezembro de 1936, pela Universidade Federal de Pernambuco. Ingressou na Faculdade de Medicina da UFC em 1948.

Paralelamente, desenvolveu importantes atividades administrativas, como membro do Conselho Técnico-Administrativo da Faculdade de Medicina, Diretor do Instituto do Câncer do Ceará, Diretor do Instituto de Medicina Preventiva da UFC, membro do Conselho Universitário, Chefe do Departamento de Medicina Clínica, Diretor da Faculdade de Medicina, membro da Comissão Especial para implantação da Reforma Universitária na UFC, Presidente e Relator da comissão designada pelo Conselho Universitário para relatar o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, Chefe da Clínica Dermatológica do Departamento de Medicina Clínica, membro da Comissão Executiva do Plano Diretor do Campus, Diretor do Hospital das Clínicas, Reitor da UFC e Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras.

Fora da Universidade, foi Chefe do Serviço de Profilaxia da Lepra no Estado do Ceará, Diretor do Departamento Estadual de Saúde, Secretário estadual de Educação e Saúde, Chefe do serviço médico do Banco do Nordeste e Presidente da Fundação Raul Barbosa. Também presidiu o Centro Médico Cearense, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, a Academia Cearense de Medicina e a Associação Brasileira de Dermatologia.

Em "História abreviada da UFC", Antônio Martins Filho comenta a gestão do Prof. Walter Cantídio: “... foi um dos fundadores da Faculdade de Medicina, estabelecimento de Ensino Superior privado, incorporado à Universidade, quando esta foi instituída. [...] Ao assumir as funções de Reitor, coube-lhe a tarefa de restaurar o prestígio da Universidade Federal do Ceará e sanear as falhas e omissões verificadas em vários setores da instituição.
“ A primeira das importantes providências adotadas em seu reitorado consistiu na reformulação e atualização da sistemática dos exames de ingresso à Universidade e, principalmente, na implantação do Ciclo Básico. A preocupação do Reitor e dos demais integrantes da cúpula administrativa consistiu em ampliar o ensino de graduação, do que resultaria a formação de recursos humanos e, consequentemente, a maior capacidade acadêmica da instituição. Assim, por exemplo, se criaram novos cursos, entre eles o de Engenharia de Pesca, em 1972, como consequência lógica do Programa até então executado pelo Instituto de Biologia Marinha e o desenvolvimento da indústria pesqueira no Ceará.

 “Coube inclusive ao Prof. Walter de Moura Cantídio a importante incumbência de implantar na UFC a reforma universitária, tarefa por certo desempenhada da maneira mais eficiente. Por outro lado, a instituição lhe deve a soma de benefícios resultantes da expansão física que experimentou a Universidade, sobretudo no Campus do Pici.”.

CARNAVAL DE APODI

Os Árabes campeões em 1989


Egolatras no carnaval (ACDA)

Caprichosos

Em Apodi, os festejos carnavalescos tiveram força a partir da década de 50. Inicialmente as promoções do carnaval constavam apenas de bailes em casa de famílias (particular). Naqueles tempos, o lança-perfume ou cloretil era indispensável nesses bailes. Como o próprio nome indica, tratava-se de um liquido (éter perfumado) dentro de tubo de vidro ou de metal, qual era lançado nos foliões, pela força da pressão contida no referido tubo.
Com o passar dos tempos, o lança-perfume deixou de ser usado, proibido pelas autoridades, considerado prejudicial á saúde das pessoas, deixando ao mesmo tempo de ser fabricado.
Com a inauguração do Clube Recreativo:Associação Cultural e Desportiva Apodiense (ACDA), o carnaval de Apodi teve novo impulso crescendo ano para ano.
Os blocos de Rua de Apodi começarão a aparecer na década de 60. Os primeiros foram os Flagelados, Os Milionários, Os Dragões, Madames Burtefly, As Iguais e outros.
Esses blocos se apresentavam e desfilavam na avenida, com suas fantasias e instrumentos de percussão, onde eram julgados por uma comissão que escolhia o campeão.
Em 1989 foi o ultimo ano que Apodi teve a realização de desfiles carnavalesco. Foi o fim de uma tradição em que todos se-divertiampra valer.
O Bloco campeão em 1989 foi os Árabes mostrando toda sua beleza e espirito carnavalesco.

Fonte da Pesquisa: APODI NO PASSADO E NO PRESENTE

BANDA DE MÚSICA DE APODI

Quem são esses na foto? Participe!
Desfile da Banda de Música de Apodi, na Rua São João Batista comemorando o aniversário da Cooperativa em Apodi, com participação das Escolas. O evento foi realizado nos anos 70.

QUEM SÃO ESSES NA FOTO?

Os Árabes

RAIMUNDO SAPATEIRO


Raimundo Lucena de Oliveira mais conhecido por Raimundo Sapateiro, nasceu em Caraúbas no dia 03-06 de 1918. Casou-se com Dona Ulda Maria Alves e tiveram 15 filhos. Raimundo foi Sapateiro muitos anos em Apodi. Essa foto foi tirada quando Raimundo tinha 34 anos de idade.

O CONGADO EM APODI







O congado também é conhecido como “congada” ou “congo”, um festejo popular religioso afro-brasileiro mesclado com elementos religiosos católicos, com um tipo de dança dramática na coroação do rei do Congo, em cortejo com passos e cantos, onde a música é o “fundo musical” da celebração.
            Por volta do ano de 1946, era introduzido este festejo popular no nosso município. A frente desse movimento deveu saudar a muitos apodienses que já não estão mais entre nós, mas, também aos que estão. (João Bevenuto, Luís Raposo, Vicente Leite, Dantas, Chiquinho de Dino, Belchior, Saruê, Dudico, entre outros).
            Esse movimento não resistiu e logo chegou ao seu fim. O ano de 1971 é marcado pelo o resgate estando à frente: João Bevenuto, Dantas, Luís Raposo, Luís Alberto Custódio, Neemias de Cândido Barreto, Leôncio de Alzira, Raimundo de Dantas, Terceiro Melo, Cutruca, Stênio, Raposo, entre outros.
            O último momento da congada visto em Apodi foi quando a ACENIS reviveu na I Semana Universitária de Apodi em 1979. E para que acontecesse estavam à frente como integrantes: Raposo, Birim de Jacó, João Bevenuto, Romildo de Dantas, Jeová Gurgel, Tonho de Valdomiro, Gato de Corina, Biliu de João Bevenuto, Milonga, entre outros.
            A página eletrônica deste blog agradece a Raposo dos pastéis por ter todo o material disponível, não só em fotografias, mas, as letras das músicas. O mesmo faz um apelo às autoridades, poder público, para que seja resgatado o congado, estando de braços abertos para ajudar nesse resgate. 

RAIMUNDO DE FREITAS


               
HOJE É A VEZ DE ESTE BLOG PRESTAR UMA JUSTA HOMENAGEM AO MEU AVÔ DANTAS.
                Com o nome de ofício de Raimundo de Freitas. Hoje, a página eletrônica deste blog presta homenagem a Dantas.
                Natural deste município, nascido no dia 22/05/1922 (vinte e dois de maio de mil novecentos e vinte e dois), filho de Júlia Maria de Freitas (mãe biológica) e Manoel José Dantas e Maria Romana Dantas (pais adotivos).
                Casou-se com Francisca Alves de Freitas no dia 05/12/1948 (cinco de dezembro de mil novecentos e quarenta e oito), sendo seu matrimônio celebrado pelo o padre Renato de Menezes. Desse casamento sua prole é constituída onze filhos (sete homens e quatro mulheres).
                Ele sempre foi um homem apaixonado pela a música, isso justifica por ter sido “tarolista” (como muitos chamam), essa consagração deu-se na época em que a banda era regida pelo o maestro Porfírio.
                Podemos até dizer que vovô era um homem polivalente, isto se justifica que além de ter a arte musical, também era o sonoplasta da antiga amplificadora instalada na Praça Getúlio Vargas, trabalhando ao lado do saudoso Wálter de Brito Guerra, como locutor oficial. Haja companheirismo. Trabalhou como eletricista ao lado dos saudosos Durreco e Raimundo da luz.
                 Além de tudo isso, para garantir ainda mais o status polivalente, dava assistência, consertando as antigas linhas telefônicas e serviços multifuncionais no antigo SESP em 1976 (mil novecentos e setenta e seis).
                Na política, sempre defendeu o partidarismo, sendo do “lado vermelho”. Foi vigia da Praça Getúlio Vargas ao lado do saudoso Neném Zacarias.
                Faleceu em Apodi no dia 18/04/2003 (dezoito de abril de abril de dois mil e três), vítima de insuficiência respiratória.